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Microfisioterapia e a fibromialgia

Microfisioterapia e a fibromialgia

Sofrer de Fibromialgia não é nada fácil, nunca se sabe como será o seu dia ao acordar, se sentirá dores insuportáveis, se conseguirá exercer suas atividades rotineiras ou se será possível ter um dia tranquilo. O que se sabe na realidade é que se é vítima de uma doença crônica e que sua dor não é fingimento e na maioria das vezes é uma dor desesperadora.

A Fibromialgia foi reconhecida como doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1992. É uma doença crônica, caracterizada por dores musculares difusas em todo corpo. Outras manifestações que acompanham as dores  são: fadiga, perturbação do sono,  distúrbios emocionais (ansiedade, depressão), dores de cabeça, tontura, problemas com memória e concentração, formigamentos/dormências e alterações gastrointestinais.

Uma grande característica do paciente com Fibromialgia é a grande sensibilidade ao toque e a compressão de pontos no corpo. Por se tratar de uma doença que não apresenta lesão em tecidos , não há inflamação ou degeneração. Portanto, o seu diagnóstico se torna essencialmente clínico.

A Microfisioterapia na Fibromialgia

Quando nosso corpo se depara com um grande estresse emocional ou uma agressão traumática, ele absorve todos esses traumas e, por isso, pode gerar Fibromialgia, doença que atrapalha o funcionamento das células no corpo e causa dores.

A Microfisioterapia é uma Técnica Manual, diagnóstica e terapêutica que busca encontrar e eliminar as causas primárias das patologias, baseando-se principalmente no estudo do desenvolvimento de todas as células do nosso organismo.

Em estudo realizado pelo Dr. Adriano Pereira e pela Dra. Eluciene Carvalho na universidade de Fortaleza (Unifor) em pacientes com Fibromialgia, pode-se observar um número expressivo de pacientes com alta do tratamento. O trabalho começou em 2009 com 22 pacientes. Para efeito científico foram considerados os atendimentos de 15 pacientes com idades entre 35 e 40 anos, todos com diagnóstico de Fibromialgia. Eles passaram por 2 sessões da técnica, com intervalos de 45 dias entre elas e por meio da avaliação da variabilidade da frequência cardíaca, foi constatada a eficácia da Microfisioterapia para o tratamento da doença. Em 2010, 10 dos 22 pacientes atendidos na Unifor já haviam recebido alta do tratamento.

Ouça suas emoções, seus pensamentos e a sua linguagem. O que pensamos e sentimos tem uma influência direta na doença. Pensamentos e expressões pessimistas aumentam seu sofrimento.

A Microfisioterapia pode fazer muito por você, experimente!

Referência: Sociedade Brasileira de Reumatologia, Instituto Salgado de saúde Integral)

Tags: Saúde


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